Imaturidade no Relacionamento

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Imaturidade nos relacionamentos

A Imaturidade ela nos distancia de nós mesmos. Ela nos leva para os julgamentos e para a idealização do outro. Um dos primeiros passos para que você viva o relacionamento dos sonhos com uma alma gêmea ou alma afim é ASSUMINDO A RESPONSABILIDADE de que foi você que idealizou alguém que não existe.

Idealizamos o outro e esquecemos de avisá-lo

Fantasiamos s a respeito da outra pessoa e a gente esquece de avisar a pessoa que fez a exigência e a fantasia de cima dela.
Então observe, na imaturidade a gente vai produzir no relacionamento julgamentos, idealizações e fantasias, que são idealizações também a respeito de nós mesmos e a respeito do outro. Tudo se trata de nós mesmos sempre (de nossas crenças, medos, limitações e traumas). Estude aqui sobre CRENÇAS.

Técnica de quebra de crenças limitantes

Distorção da Realidade

Dentro da Imaturidade a gente distorce a realidade de acordo com os nossos desejos de acordo com os nossos movimentos infantis emocionais. Então a gente coloca a cor o tom e o tamanho que a gente deseja. Na imaturidade nós damos as boas-vindas a ‘luzes câmeras e ação’. É isso que a gente deseja, ficar no palco para obter tudo o tempo todo. Isso é típico da imaturidade.

Pulando de galho em galho

Outro aspecto da imaturidade que é interessante é a gente ficar pulando de galho em galho, se apaixona por algo solta, se apaixona de novo solta, se apaixona, solta. Tanto de relacionamentos, quanto de objetivos. Hoje eu desejo isso aqui daqui a pouco isso que eu desejo não me serve mais, eu perdi o encantamento e vou atrás do próximo desejo, do próximo, e do próximo… Então isso é típico da imaturidade.

Saia da Subjetividade – Saiba o que realmente quer

Observe que a imaturidade ela se dá pela subjetividade também, uma das formas da gente olhar. Uma das pistas da gente olhar a maturidade também é o quanto de subjetividade com o qual a gente se depara. Podemos ter objetividade de saber que não estamos sendo objetivos, e isso é ótimo pra gente perceber quando a gente está andando em círculos.

Sagrados feminino e masculino

Como vemos a sexualidade na nossa vida

Observem que nós estamos aqui para discorrermos um pouco, sobre os nossos relacionamentos, e sobre a forma como nós criamos as nossas vidas que é a sexualidade. Seja um relacionamento físico afetivo, seja com relacionamento por exemplo com o caminho, nosso relacionamento com o caminho é um relacionamento sexual. Você já se deu conta disso? Já pensaram sobre isso? É muito legal isso. Se dar conta de que nosso relacionamento com o caminho é um relacionamento sexual. Porque nós entramos no caminho, nos apaixonamos pelo caminho e a gente vive uma fase de deslumbramento. Que dura em torno de 1 ano, um ano e meio, e para algumas pessoas 2 anos, depois a gente começa a ter muita raiva do guia/canalizador e das palestras porque elas nos mostram um monte de coisas que a gente acha que não está pronto para ver e porque tem uma tal lei que a gente briga com ela no início do caminho: a chamada auto responsabilidade.

O desencanto e a AUTO RESPONSABILIDADE

Como que eu é que fiz tudo isso na minha vida e para mim? A gente briga com o Guia, a gente briga com os nossos facilitadores, com a nossa liderança porque a gente não quer olhar para a gente, porque na verdade a gente se apaixona pelo caminho e isso a gente vive todas as nossas relações, gente se encanta com que o caminho nos traz, se deslumbra, e depois que passa a fase do apaixonamento a gente vê todos os defeitos, o ser inferior vem com força total. Se a Alma é imatura ela pula para o próximo relacionamento. Se a alma é madura ela aprofunda, quando ela se dá conta que está andando em círculo. Quando ela se dá conta que precisa olhar objetivamente o que é e qual é o convite que o Guia nos faz.

Se enamore pelo caminho

Então a gente se apaixona e desapaixona pelo caminho inúmeras vezes. Até que chega um momento em que a gente se declara enamorado pelo caminho. É quando a maturidade chega. Quando a maturidade chega a gente não se apaixona mais pelo caminho, a gente se enamora pelo caminho. E quando o enamoramento chega é muito lindo. Por que tudo que a gente olha, olhamos pela lente do outro. Tudo. Seja um filme, uma música, uma cena que a gente está vendo ali, um telefonema de alguém, um comentário que a gente escuta, uma reportagem que a gente lê, um programa que a gente assiste, uma compra que a gente vai fazer. Tudo a gente passa a olha a partir do enamoramento, da beleza, de cada atitude ou cada movimento, aí, nesse lugar, a gente começa a se relacionar com Alma madura.

Alma madura

Então tudo a partir desse ponto, começa a ficar mais claro, mais lúcido. A gente começa a ver o que não podíamos ver antes, porque é os véus da ignorância que nós carregamos, vai progressivamente sendo removidos. Nós não temos só um véu, nós temos os inúmeros véus e a medida que a gente vai aprofundando no caminho a gente vai abrindo esses véus, a gente vai trazendo com mais consciência a nossa própria realidade para a auto conformação. Então essa imaturidade que nos leva a produzir julgamentos severos e idealizações em relação aos outros e a nós mesmos, que a maior idealização é que fazemos conosco, porque a gente insiste em se achar perfeito, numa realidade que é perfeitamente imperfeita. Essa é nossa consciência infantil mesmo. Nossa consciência infantil insiste em querer uma perfeição em uma realidade que é perfeitamente imperfeita. O que nos convida ao próximo passo. E que a gente nem sempre fica confortável com esse próximo passo.

A consciência desperta

Para se acessar uma chama gêmea uma alma gêmea, é necessário ter o equilíbrio dos SAGRADOS: MASCULINO E FEMININO, isso pode parecer simples, mas não é, todos nós temos as duas energias intrínsecas dentro de nós e quando ela se encontra em desequilíbrio, tendemos a relacionamentos tóxicos que sós nos distanciam de nossa verdadeira essência.

Texto: Claubethe Nóbrega / Adaptação: Paula Cabral

Sagrados Masculino e Feminino

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Paula Cabral

Olá Sou a Paula Cabral fundadora da Quantic Despert, gratidão por estar aqui!

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